Boa nooite pessoal :]
Estou fazendo este post para avisar a vocês que tenho um parceiro no meu blog
o Chinesantisocial.
Dartanhan Fett esta na China morando e trabalhando lá. A cada dia ele faz um Post novo sobre comida, curiosidades, bebidas, restaurantes e modo de vida da China.
O link esta do lado direito do meu blog no link PARCEIROS!
Da uma olhada lá no blog pessoal.
Obrigada!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Curiosidades e histórias da Gastronomia!
MOLHO BÉCHAMEL -
Diz a lenda que tal alquimia foi idealizada pelo marquês Louis de Béchameil (1630-1703), um financista francês , especialista em agricultura e assessor do rei Louis XIV. Na verdade , na Itália, o molho já existia desde o século 14, uma especialidade da região de Cesena, nas imediações do mar Adriático sob o nome de Balsamella.
O marquês, efetivamente, apenas utilizou a coisa antiga numa receita de frango. Provavelmente motivado pela coincidência incrível das nomenclaturas, assumiu o molho
como seu.
O marquês, efetivamente, apenas utilizou a coisa antiga numa receita de frango. Provavelmente motivado pela coincidência incrível das nomenclaturas, assumiu o molho
como seu.
Fonte: "A cozinha Clássica" de Silvio Lancellotti
CREME DE CHANTILLY -
O universo deve o creme a um doido fantástico, Fritz Carl Vatel (1635-1671). Um doido que morreu cedo, aos 36 anos de idade. Aliás, um doido que se suicidou a fim de não se desonrar. Um empregado de salão, rigorosamente suíço, Vatel provocou a atenção dos senhores da casa palacial de Chantilly e, jovem ainda, pelo seu charme e pela sua competência, ficou famoso nas cortes da França.
Impossível desvendar se a preciosidade aconteceu propositadamente- ou acidentalmente. Verdade que o leite da região de Chantilly, onde Vatel se alojou aos 27 anos de vida , era mais gorduroso e , por isso mesmo, mais apropriado à bateção que o transformaria numa pasta vaporosa e densa. Melhor: depois das suas experiencias iniciais, ao resultado da sua combinação, Vatel adicionou açúcar. Maravilha . Imbatível maravilha, o creme Chantilly.
Impossível desvendar se a preciosidade aconteceu propositadamente- ou acidentalmente. Verdade que o leite da região de Chantilly, onde Vatel se alojou aos 27 anos de vida , era mais gorduroso e , por isso mesmo, mais apropriado à bateção que o transformaria numa pasta vaporosa e densa. Melhor: depois das suas experiencias iniciais, ao resultado da sua combinação, Vatel adicionou açúcar. Maravilha . Imbatível maravilha, o creme Chantilly.
Fonte: "A cozinha Clássica" de Silvio Lancellotti
FONDUE -
Antes de tudo, fique claro: a Fondue, e não o Fondue. Como inúmeros prêmios da gastronomia, nasceu da necessidade.
Cerca de 7 anos atrás, alguns povos dos Alpes da Suíça produziram mais queijo do que conseguiam vender e consumir. Veio o inverno e o produto se enrijeceu ao ponto do lixo. Na temporada seguinte, de novo diante de um estoque superlativo, a comunidade se reuniu e alguém, brilhantemente, expôs a sua idéia excepcional. O exagero seria derretido. E para sua melhor conservação, à massa se acrescentaria algum álcool , vinho e/ou aguardente, o Kirsh, destilado local de cerejas. A mistura se reendureceria com o frio e não mais se estragaria. Depois, bastaria rederretê-la. A operação inaugural aconteceu em um gigantesco caldeirão.A fim de experimentar o sabor, um cidadão mergulhou no queijo derretido, um espeto com um pedaço de pão nas pontas, e assim surgiu o prato nacional da Helvécia.
Cerca de 7 anos atrás, alguns povos dos Alpes da Suíça produziram mais queijo do que conseguiam vender e consumir. Veio o inverno e o produto se enrijeceu ao ponto do lixo. Na temporada seguinte, de novo diante de um estoque superlativo, a comunidade se reuniu e alguém, brilhantemente, expôs a sua idéia excepcional. O exagero seria derretido. E para sua melhor conservação, à massa se acrescentaria algum álcool , vinho e/ou aguardente, o Kirsh, destilado local de cerejas. A mistura se reendureceria com o frio e não mais se estragaria. Depois, bastaria rederretê-la. A operação inaugural aconteceu em um gigantesco caldeirão.A fim de experimentar o sabor, um cidadão mergulhou no queijo derretido, um espeto com um pedaço de pão nas pontas, e assim surgiu o prato nacional da Helvécia.
Fonte: "A cozinha Clássica" de Silvio Lancellotti
FRANÇA DE LUÍS XIV:
Com Luís XIII que se começou a buscar uma ordem de apresentação dos pratos, mas só com Luís XIV, que se deixou de colocar todos os pratos ao mesmo tempo na mesa, seguindo uma ordem: primeiro as sopas, depois as entradas, os assados, as saladas e, por fim as sobremesas, isso porque Luís XIV era uma pessoa que comia muito e apreciava muito esse momento.
Os doces, que só eram servidos em festas, passaram a vir todos os dias à mesa de Luís XIV, que apreciava muito os mesmos e, mais tarde, já faziam parte das mesas da Europa depois das refeições., sendo produzidos em grande variedade pela pastelaria francesa.
Apesar de gostas muito de comer, ele comia com as mãos. Nessa época, só os nobres tinham instrumentos especiais para cortar a comida. Os talheres eram considerados objetos de uso pessoal, e cada um tinha seu próprio estojo, levando no bolso para o caso de o anfitrião não ter talheres para os convidados. Esses estojos eram muito apreciados e significavam distinção.
Os cozinheiros nessa época da gastronomia francesa, tinham o hábito de dar os nomes dos patrões ou de personalidades aos seus pratos, em retribuição ao interesse que demonstravam pela gastronomia.
Os doces, que só eram servidos em festas, passaram a vir todos os dias à mesa de Luís XIV, que apreciava muito os mesmos e, mais tarde, já faziam parte das mesas da Europa depois das refeições., sendo produzidos em grande variedade pela pastelaria francesa.
Apesar de gostas muito de comer, ele comia com as mãos. Nessa época, só os nobres tinham instrumentos especiais para cortar a comida. Os talheres eram considerados objetos de uso pessoal, e cada um tinha seu próprio estojo, levando no bolso para o caso de o anfitrião não ter talheres para os convidados. Esses estojos eram muito apreciados e significavam distinção.
Os cozinheiros nessa época da gastronomia francesa, tinham o hábito de dar os nomes dos patrões ou de personalidades aos seus pratos, em retribuição ao interesse que demonstravam pela gastronomia.
Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie.
GARFO -
O garfo é descoberto oficialmente pelo restaurante La Tour D´Argent. Introduzido na Europa a partir do século XV, na Itália. Antigamente as pessoas comiam com as mãos, com o tempo surge uma espécie de garfo, com dois dentes , o qual as pessoas espetavam sua comida e facilitava assim a degustação.
Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie.
STROGONOFF -
Prato de origem russa. Seu nome original é Strogonov. No século XVI, na Rússia, os soldados levavam sua ração de carne, cortada em nacos, em grandes barris, debaixo de uma mistura de sal grosso e aguardente para preservar. Coube a um cozinheiro do cezar Pedro, o Grande, que era protegido do general Strogonov, melhorar e refinar a mistura. Com a Revolução de 1917 e a emigração dos russos brancos, a receita chegou a França, onde foi refinada, chegando a forma atual.
Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie
RESTAURANTE -
Até metade do século XVIII, a palavra restaurant, em francês, significava apenas e especificamente "fortificante". O termo era aplicado a caldos e gemadas destinados a fortificar, a reparar as forças após uma doença ou um grande esforço.. Em 1765, o Sr. Boulanger , dono de uma espécie de botequim, afixou na frente de seu estabelecimento uma placa com os seguintes dizeres " Boulanger vende restaurantes divinos" .Por seu tipo de estabelecimento, ele só podia vender caldos. Em 1786, se implanta o hábito da "mesa de hóspedes" , o que significava que os clientes poderiam passar a sentar-se à mesa do dono do estabelecimento para comer lá mesmo o prato comprado, em vez de leva-lo para casa. Entretanto, com a Revolução Francesa, tanto privilégios como corporações foram abolidos. Com isso, os donos desses estabelecimentos puderam passar a preparar e servir, eles próprios, todo tipo de comida. Desde então , o estilo de estabelecimento firmou-se na França e se espalhou por outros países.
Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie
LEONARDO DA VINCI -
No século XIV e XV, ele possuía um restaurante, no qual foi inventado o Cardápio, pois nele existiam vários pratos, e para que seus clientes pudessem saber e provar seus diversos pratos, ele criou o cardápio no qual indicava e explicava cada prato feito em seu restaurante.
Leonardo Da Vinci, também inventou o guardanapo, pois ele quando comia macarrão, se sujava inteiro, e assim acabou inventando um método fácil para proteger-se quando comia.
Leonardo Da Vinci, também inventou o guardanapo, pois ele quando comia macarrão, se sujava inteiro, e assim acabou inventando um método fácil para proteger-se quando comia.
Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie
ORIGEM DO SUSHI -
Está na antiga China onde, mais do que um prato, foi um método de preservação de peixes. Cozido o arroz, colocava-se no seu interior pedaços de peixe e sal. O peixe assim "embrulhado" fermentava por meses, e só ele servia de alimento.
Tal método chegou ao Japão há 2 mil anos, e lá, o período de fermentação foi alterado e adicionou-se vinagre de arroz ao sushi. Com o passar do tempo, o arroz passou a ser consumido também.
Tal método chegou ao Japão há 2 mil anos, e lá, o período de fermentação foi alterado e adicionou-se vinagre de arroz ao sushi. Com o passar do tempo, o arroz passou a ser consumido também.
Fonte: Internet
ORIGEM DA PIZZA -
Do Egito à Grécia Clássica, até Roma e Pompéia, estiveram presentes alimentos que nos fazem recordar o preparo e o cozimento de nossa atual pizza. No antigo Egito, era costume celebrar o aniversário do Faraó, comendo uma massa achatada e condimentada com ervas aromáticas. Também, têm-se registro de relatos de algumas receitas Babilonesas e, no século VII a.C, um poeta soldado, em seus versos, nos informa que possuía uma massa achatada junto à sua lança - base principal da alimentação de um soldado naqueles tempos.
Muitos consideram a pizza atual como uma invenção da culinária italiana, que começou na sulina cidade de Nápoles. De fato, a pizza é vista com atenção especial pelos napolitanos como o seu tesouro culinário, uma reflexão da História popular: os Lombardos, chegados no sul da Itália depois da queda do Império Romano, trouxeram suas búfalas que, encontrando ambiente ideal na região do Lázio, abasteceram-se de leite para a criação da "mozzarella" e posteriormente, coma descoberta do Novo Mundo, chegaria à Europa o elemento fundamental para a pizza, sem o qual esta jamais poderia existir: o TOMATE. Depois de algumas desconfianças iniciais, o tomate acaba por ingressar triunfalmente na culinária napolitana e a pizza se beneficiará disto, aproximando-se ainda mais do formato com a qual é conhecida na atualidade.
Por volta de 1700 e 1800, a pizza se consolida como um dos pratos da culinária napolitana mais tradicionais e preferidos pelo público. A então Rainha da Itália e Savóia, Margherita (originária da Áustria), esposa de Umberto I, elevou a pizza de suas origens humildes, quando um pizzaiolo, fez três pizzas diferentes para a Rainha. Ela gostou de uma coberta com tomates, mussarela e manjericão. Foi quando a "Pizza Margherita" ganhou o seu nome.
Fonte: Internet
HISTÓRIA DO MACARRÃO
A palavra "macarrão" vem do grego makària (caldo de carne enriquecido por pelotinhas de farinha de trigo e por cereais, cerca de 25 séculos atrás). A palavra pasta (massa dos italianos) vem do grego pastillos (pastillos é citado nos textos do poeta Horácio, especialista em versos culinários). Textos antigos relatam que os assírios e babilônios, por volta de 2.500 a.C., já conheciam uma pasta cozida à base de cereais e água, que pode ser considerado o avô do nosso atual macarrão.
A primeira referência e mais próxima ao Ocidente do macarrão cozido está no Talmud de Jerusalém, o livro que traz as leis judaicas, do século V a.C. O itriyah dos antigos hebreus era uma espécie de massa chata usada em cerimônias religiosas.
Na Roma antiga, século VII a.C., comia-se uma papa de farinha cozida em água, chamada pultes. Com legumes e carne eram chamadas de puls púnica. Com queijo fresco e mel, puls Julia.
Finalmente, os latinos contemporâneos de Cristo já se deliciavam com um prato batizado de macco (caldo de favas e massas de trigo e água). Entretanto, na Itália, já em 1279, 16 anos antes do retorno de Marco Pólo foi registrada uma cesta de massas no inventário de bens de um soldado genovês. A palavra maccaronis, usada no inventário, seria derivada de maccari, de um antigo dialeto da Sicília, que significa achatar ou esmagar com força, que vem do grego makar, que quer dizer sagrado.
Fonte: Internet
TEMPURA -
Influência Portuguesa no Japão, trazida por missionários. A Palavra vem de têmporas, os dias de prece e jejum que se repetiam quatro vezes ao ano, segundo o calendário eclesiástico, durante os quais os portugueses se abstinham de carne e comiam camarões fritos, à maneira que os japoneses passaram a chamar tempura.
Fonte: Livro " De caçador a gourmet"de Ariovaldo Franco
CHAMPAGNE -
Surgiu em 1668, quando Dom Pérignon, abade de Hautvillers, observou que o vinho das uvas da região de Champagne desenvolvia uma fermentação secundária, produzindo pequenas bolhas e gás. Isso, até então, era considerado algo a evitar. Dom Pérignon, ao contrário, resolveu favorecer e controlar essa fermentação. Criou assim o que se chama a técnica champenoise.
Fonte: Livro "De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco
CROISSANT -
Vários autores afirmam ser o croissant originário de Budapeste. Sua forma seria uma referência à lua crescente da bandeira otomana e lembrança da vitória húngara sobre o invasor turco em 1686.
Fonte: Livro "De caçador a gourmet" de Ariovaldo Franco
SALVIA -
O nome Salvia, erva originaria do Mediterrâneo, vem da palavra salvar (no sentido de salvar), pois era utilizada na Idade Média como planta medicinal, com propiedades digestivas.
É tempero para pratos à base de carne, peixe de carne rija e queijos de sabor forte. Pode também aromatizar pães.
OS BENEFÍCIOS DO CHOCOLATE -
O chocolate se tornou um alimento muito popular no mundo inteiro e muito se tem discutido sobre suas propriedades.
Muitos afirmam que o chocolate não traz benefício nenhum, pois além de ser muito rico em gorduras e açúcares simples, também possui alcalóides teobromina, e cafeína, substância presente no café e chá preto, que causa irritabilidade e aceleração no metabolismo. Mas por este mesmo motivo, o chocolate foi muito utilizado durante guerras para os soldados não perderem a temperatura corporal durante a noite e dias muito frios.
O chocolate também é rico em substâncias aromáticas que lhe são acrescidas para dar sabor e cheiro característico. O cacau é uma boa fonte de ferro. Mas por ser de valor calórico e de lipídeos muito alto, seu consumo deve ser moderado.
Dicas!
Massas
- Cozinhe a massa em bastante água fervente. Cerca de 1 litro de água para cada 100g de massa.
- Coloque cerca de 1 colher de chá de sal para cada litro de água, à qual irá cozinhar a massa.
- O termo al dente, usado normalmente para massas, significa que após seu cozimento, a massa está firme à dentada. Para se ter certeza desse ponto, só se consegue provando. Se ao provar ela esta macia por fora e meio branquinha por dentro ela esta al dente
- Não esqueça que a massa é sempre a estrela da refeição, capriche no molho mas não mascare a massa.
Chá
Em matéria de qualidade, sabor e graça de rituais, não há quem bata os ingleses em se tratando de chá. Estas são as principais regras do modelo mais típico:
- Os chás Earl Gray, Assam e English Breakfast, ficam muito gostosos se acrescentar um pouco de leite junto ao chá.
- Sirva o chá preto Nuwara Eliya com casca de limão
- Use sempre bule de louça ou metal
- A água deve ser fresca, sem calcário e com o mínimo possível de cheiro de cloro, dê preferência a água mineral natural sem gás
- O bule deve ser escaldado antes de receber água fervendo
- Use uma colher (das de café) de chá para cada xícara de água
- Coloque a água fervendo sobre o chá e deixe em infusão por 5 minutos
- Experimente substituir a calda para umedecer um bolo ou torta, por chá de morango, framboesa ou earl gray, esse é um hábito dos franceses.
- Guarde as cascas de maçã, deixando secar ou congelando, e faça um delicioso chá adicionando um pedaço de canela e/ou cravo
Ovos
- Para ter ovos cozidos duros bem bonitos, ponha-os numa panela cobertos com água, espere ferver, reduza o fogo, e marque 10 minutos. Após deixe-os em água fria até retirar a casca.
- Nunca adicione sal aos ovos batidos que serão incorporados a outros ingredientes. O sal vai liqüifazer e mudar a cor dos ovos batidos.
- O segredo de um suspiro firme é aguardar cinco minutos até adicionar a primeira colher de açúcar e as demais colheres devem ser espaçadas de 2 em 2 minutos, desde que todo o processo não ultrapasse meia hora. Faça as contas.
- Para um bolo úmido e fofo, não bata demais as claras, elas devem estar consistentes apenas. Fique de olho na batedeira.
- Aquela crosta caramelada sobre o suspiro de uma torta com merengue é o açúcar polvilhado com uma peneira antes de assar.
- Uma pitada de farinha de trigo também é o segredo de ovos estalados perfeitos e desagregados da frigideira. É só colocar uma pitada de farinha de trigo na manteiga que irá fritar os ovos.
Receita: Bolo de chocolate com nozes pecan
Ingredientes:
120 g de chocolate meio amargo
120 g de manteiga em cubos
2 colheres (sopa) de rum
1 1/2 xícara de nozes pecan picadas em tamanho médio
1 1/2 xícara de açúcar
3/4 de xícara de farinha de trigo
1 xícara de clara de ovo (aproximadamente 7 ovos)
1/4 colher (chá) de sal
Modo de Preparo:
1-Derreta o chocolate com a manteiga em banho maria. Retire do fogo, espere esfriar um pouco e acrescente o rum. Reserve.
2- Bata as nozes pecan com 3/4 de xícara do açúcar no processador, mas sem que vire uma farinha. Coloque em um bowl e acrescente a farinha de trigo. Reserve.
3-Bata as claras em neve junto com o sal, assim que começar a ficar branco acrescente os 3/4 de xícara restantes de açúcar, e bata até pico duro.
4-Junte delicadamente a mistura de nozes pecan com as claras em neve, e logo em seguida incorpore com o chocolate derretido.
5-Unte uma forma ou um aro de bolo redondo,com manteiga e farinha de trigo, coloque a mistura e leve ao forno à 180 ºC por aproximadamente 40 minutos. Ao fazer o teste do palito, este não deve sair completamente limpo, deverá ter um pouco de farelo de bolo, mas não muito úmido.
6 -Retire do forno, espere esfriar um pouco, desenforme e polvilhe com cacau em pó.
OBS: As rachaduras da casca superior do bolo faz parte da receita.
120 g de chocolate meio amargo
120 g de manteiga em cubos
2 colheres (sopa) de rum
1 1/2 xícara de nozes pecan picadas em tamanho médio
1 1/2 xícara de açúcar
3/4 de xícara de farinha de trigo
1 xícara de clara de ovo (aproximadamente 7 ovos)
1/4 colher (chá) de sal
Modo de Preparo:
1-Derreta o chocolate com a manteiga em banho maria. Retire do fogo, espere esfriar um pouco e acrescente o rum. Reserve.
2- Bata as nozes pecan com 3/4 de xícara do açúcar no processador, mas sem que vire uma farinha. Coloque em um bowl e acrescente a farinha de trigo. Reserve.
3-Bata as claras em neve junto com o sal, assim que começar a ficar branco acrescente os 3/4 de xícara restantes de açúcar, e bata até pico duro.
4-Junte delicadamente a mistura de nozes pecan com as claras em neve, e logo em seguida incorpore com o chocolate derretido.
5-Unte uma forma ou um aro de bolo redondo,com manteiga e farinha de trigo, coloque a mistura e leve ao forno à 180 ºC por aproximadamente 40 minutos. Ao fazer o teste do palito, este não deve sair completamente limpo, deverá ter um pouco de farelo de bolo, mas não muito úmido.
6 -Retire do forno, espere esfriar um pouco, desenforme e polvilhe com cacau em pó.
OBS: As rachaduras da casca superior do bolo faz parte da receita.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Receita: Tiramisú
Doce de origem italiana. Ele rende 4 Porções
Ingredientes:
-1 pacote de biscoito champanhe
-350 g de mascarpone
-4 gemas de ovos
-80 g de açúcar
-250 ml de café forte sem açúcar
-50 ml de vinho Marsala
-50 g de chocolate em pó
-100 g de chocolate meio amargo ralado
Modo de Preparo:
1 -Faça um café bem forte ( passado de preferência) e reserve. Quando esfriar, junte o Marsala.
2 -Separe as gemas dos ovos e bata-as com o açúcar até esbranquiçar. Junte o mascarpone e continue batendo até o ponto de chantili. Reserve.
3 -Em uma travessa (de 25x15x cm), coloque os biscoitos umedecidos no café com Marsala. Sobre eles, espalhe o creme. Em seguida, coloque o chocolate ralado e o chocolate em pó peneirado. Repita a operação formando a segunda camada, finalizando sempre com o chocolate em pó. Leve ao freezer até que adquira a consistência desejada.
OBS: Essa é a receita original do Tiramisú. Se desejar pode trocar o vinho por um de sua preferência, usar chocolate branco ralado ao invéz do preto, adicionar nozes, avelãs, enfim. Use sua criatividade para alterar a receita ao seu gosto.
Ingredientes:
-1 pacote de biscoito champanhe
-350 g de mascarpone
-4 gemas de ovos
-80 g de açúcar
-250 ml de café forte sem açúcar
-50 ml de vinho Marsala
-50 g de chocolate em pó
-100 g de chocolate meio amargo ralado
Modo de Preparo:
1 -Faça um café bem forte ( passado de preferência) e reserve. Quando esfriar, junte o Marsala.
2 -Separe as gemas dos ovos e bata-as com o açúcar até esbranquiçar. Junte o mascarpone e continue batendo até o ponto de chantili. Reserve.
3 -Em uma travessa (de 25x15x cm), coloque os biscoitos umedecidos no café com Marsala. Sobre eles, espalhe o creme. Em seguida, coloque o chocolate ralado e o chocolate em pó peneirado. Repita a operação formando a segunda camada, finalizando sempre com o chocolate em pó. Leve ao freezer até que adquira a consistência desejada.
OBS: Essa é a receita original do Tiramisú. Se desejar pode trocar o vinho por um de sua preferência, usar chocolate branco ralado ao invéz do preto, adicionar nozes, avelãs, enfim. Use sua criatividade para alterar a receita ao seu gosto.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Receita: Camarão ao molho de mostarda
Ingredientes:
30 camarões limpos
3 cebolas em brunoise
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de conhaque ou vinho branco seco
2 colheres de sopa de mostarda amarela (Dijon, de preferência)
2 colheres de sopa de azeite extra virgem
300 ml de nata (creme de leite fresco)
Sal
Pimenta do reino
Modo de Preparo:
1 -Refogue a cebola juntamente com a manteiga até que fique macia.
2 -Acrescente a nata e a mostarda.
3 -Tempere com sal e pimenta a gosto. Mantenha quente.
4 -Tempere os camarões com sal e pimenta. Grelhe aproximadamente dois minutos de cada lado, ou até mudarem de cor.
5 -Acrescente os camarões ao molho, flambe com o conhaque e deixe até que termine de cozinhar.
6 -Sirva com um purê de aipim ou arroz branco.
30 camarões limpos
3 cebolas em brunoise
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de conhaque ou vinho branco seco
2 colheres de sopa de mostarda amarela (Dijon, de preferência)
2 colheres de sopa de azeite extra virgem
300 ml de nata (creme de leite fresco)
Sal
Pimenta do reino
Modo de Preparo:
1 -Refogue a cebola juntamente com a manteiga até que fique macia.
2 -Acrescente a nata e a mostarda.
3 -Tempere com sal e pimenta a gosto. Mantenha quente.
4 -Tempere os camarões com sal e pimenta. Grelhe aproximadamente dois minutos de cada lado, ou até mudarem de cor.
5 -Acrescente os camarões ao molho, flambe com o conhaque e deixe até que termine de cozinhar.
6 -Sirva com um purê de aipim ou arroz branco.
Receita: Batatas rösti
Para 4 pessoas
Ingredientes:
1 kg de batata barraca (suja)
60 ml de óleo de amendoim
400 g de bacon cortado em cubos
20 ml de óleo de canola
Modo de Preparo:
1-Numa panela coloque dois litros de água, leve ao fogo até levantar fervura.
2 -Enquanto isso descasque as batatas, lave, coloque-as na água fervente e cozinhe no ponto “al dente”, ou seja “firmes”.
3- Escorra e deixe esfriar em temperatura ambiente.
4- Enquanto isso, numa frigideira, doure os cubinhos de bacon no óleo de canola, escorra e reserve.
5- Rale as batatas no ralador grosso e misture com o bacon.
6 -Numa frigideira pequena de fundo grosso (12 cm de diâmetro), coloque o equivalente a uma colher de sopa do óleo de amendoim, aqueça em fogo fraco, faça uma camada de 2 cm de altura de batata ralada, e deixe cozinhar até dourar, vire e deixe dourar do outro lado.
Repita isso até acabararem as batatas. Sirva quente.
Ingredientes:
1 kg de batata barraca (suja)
60 ml de óleo de amendoim
400 g de bacon cortado em cubos
20 ml de óleo de canola
Modo de Preparo:
1-Numa panela coloque dois litros de água, leve ao fogo até levantar fervura.
2 -Enquanto isso descasque as batatas, lave, coloque-as na água fervente e cozinhe no ponto “al dente”, ou seja “firmes”.
3- Escorra e deixe esfriar em temperatura ambiente.
4- Enquanto isso, numa frigideira, doure os cubinhos de bacon no óleo de canola, escorra e reserve.
5- Rale as batatas no ralador grosso e misture com o bacon.
6 -Numa frigideira pequena de fundo grosso (12 cm de diâmetro), coloque o equivalente a uma colher de sopa do óleo de amendoim, aqueça em fogo fraco, faça uma camada de 2 cm de altura de batata ralada, e deixe cozinhar até dourar, vire e deixe dourar do outro lado.
Repita isso até acabararem as batatas. Sirva quente.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Receita: Molho à carbonara
Ingredientes:
- 150 g de bacon
- 1 cebola média ( 80 gramas)
- 2 dentes de alho
- 2 gemas de ovos
- 1 lata de creme de leite
- Queijo parmesão a gosto
Modo de Preparo:
Frite numa frigideira com azeite de oliva, o bacon. Quando eles estiverem quase crocantes, acrescente a cebola cortada em cubos e o alho picado. Quando a cebola começar a ficar transparente, junte as gemas de ovos e a lata de creme de leite previamente batidos juntos (como se fosse fazer um omelete). Tempere com um pouco de pimenta do reino e meia noz moscada ralada na hora. Cozinhe por cerca de 5 minutos, mexendo sempre e então acrescente queijo parmesão ralado (quantidade a gosto). Misture bem e prove o sal (acrescente mais sal caso necessário). Junte o macarrão já cozido e sirva imediatamente.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Receita: Cuca Alemã
Massa:
500 gr de Farinha de trigo
10 gr de Fermento biológico fresco
2 Ovos
2 colheres de sopa de Nata
120 gr de Açúcar
1 pitada de Sal
Leite morno
Leite morno
Recheio:
3 colheres de sopa Achocolatado em pó
3 colheres de sopa de Nata
½ Limão
Canela
Streussel:
80 g de Açúcar
1 colher de sopa de Farinha de trigo
½ colher de sopa de Nata
Canela
Raspas de limão
Misture os ingredientes da massa em um bowl grande e vá colocando leite para dar liga até que a massa solte da mão.
Deixe a massa crescer por +- 3 horas.
Divida a massa em duas partes e abra a massa . Com a mão passe a nata e depois polvilhe com um pouco de canela em pó, o chocolate e raspas de limão.
Feche como um rocambole e coloque em uma forma.
Deixe crescer por mais 1 h 30 min. Passe gema de ovo por cima colocando o streussel(farofa) no final. Leve ao forno com aproximadamente 120 graus por 35 min.
Receita: Apfelstrudel
Ingredientes:
-60 gr de Açúcar refinado
-Canela em pó
-200 gr deFarinha de trigo
-meio Limão
-500 gr de Maçãs
-50 gr de Manteiga
-40 gr de Nozes
-15 ml de Óleo vegetal
-1 Ovo
-Pão ralado
-Passas de uvas
-Rum dourado
-Sal
Modo de preparo:
Para a massa, misture a farinha, o sal, o ovo(misture a clara e a gema e use metade) e o óleo com 75ml de água morna e sove bem até obter uma massa macia e muito lisa. Cubra-a e deixe-a repousar por no mínimo 30 minutos.
Estenda a massa em uma toalha polvilhada com farinha, use as costas das mãos enfarinhadas e estique-a cuidadosamente do centro para as laterais até que ela fique muito fina, recorte as bordas espessas laterais. Pincele toda a massa com manteiga derretida.
Para o recheio, doure o pão ralado no ralo grosso, na manteiga e espalhe-o em cima da massa estendida. Descasque as maçãs, retire os caroços, corte-as em fatias finas e regue-as com o suco do limão. Misture as maçãs com as passas, as nozes, o açúcar refinado e a canela, distribua tudo sobre a massa, deixe uma das bordas sem recheio. Enrole o Strudel com o auxílio da toalha em direção a borda sem recheio, vire as extremidades e coloque-o em uma assadeira untada. Pode decorar a superfície com os restos da massa, faça alguns furos com um garfo em cima do strudel e pincele-o com manteiga derretida.
Leve o strudel ao forno pré-aquecido a 180ºC por cerca de 45 minutos, pincelando-o de vez em quando com manteiga.
Sirva-o quente polvilhado com açúcar de confeiteiro.
O termo “strudel”, que em alemão significa “redemoinho”, sublinha a principal característica deste doce.
Pode-se preparar também strudel de damasco, creme ou chocolate,ou versões salgadas como de bacalhau.
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